Jerry Lewis - The Errand Boy (1961) Pantomime
CINEMA: O PODER DO CÃO
Há 2 anos
“(...) Discutir os gostos do outro não é desconsiderá-lo - pelo contrário, é valorizá-lo, e querer entendê-lo, é abrir um debate que, depois de aberto, pode levar a muitas novas conclusões, do outro ou de mim próprio. Tentar convencer o outro de que o meu gosto é mais "gostoso" também não tem nada de mal, desde que eu o faça com argumentos e diálogo, num processo que me leva a ouvir também o que ele tem para me dizer dos seus próprios gostos. (...) Joaquim Fidalgo "Público" 15 Fev. 2006
Durante muito tempo, Jerry Lewis foi para mim, simplesmente, o pateta das caretas: algo como aquilo em que se tornou um dos seus grandes imitadores, Jim Carrey. Lentamente, fui aprendendo a descobrir o seu génio. Qualquer sketch, desses que pululam no youtube, o mostra como um mestre na sincronia e na transformação das coisas para extrair delas a piada máxima no tempo mínimo. A utilização da música como uma fala, sem conteúdo mas carregada de expressividade, é extraordinária. A sincronia é rigorosíssima.Aconselho, no mesmoi estilo, Jerry Lewis teclando numa máquina de escrever invisível...
ResponderEliminarSeja lá quem foi que lhe alterou as feições, parabéns pelo novo blogue!
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