quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A OFICINA E O FILME

A primeira sessão da Oficina sobre como escrever um guião realizou-se esta quarta-feira.
O Anfiteatro estava cheio. (Convido o Francisco a pôr aqui uma fotografia, se por acaso tirou: aposto que sim). E reparem, a hora difícil, que obrigava os presentes a prescindir de um almoço ou a comê-lo à pressa, não foi impedimento. As pessoas vinham chegando, sem atrasos gritantes - alguns professores, muitos alunos do 10º, vários mais novos, não sei se do 8º ou do 9º, um do 12º.

Foi extremamente interessante aquele momento que principiou por um estranhíssimo desafio de Joana Pontes (que só na próxima quarta saberemos para que serve) e terminou com uma primeira tentativa de, em grupo, se irem propondo as ideias com que se construiu uma sinopse. Entretanto, houve uma aprendizagem da técnica (com advertências, referência a livros fundamentais - quem se lembraria de que a essência do guionismo está já na Poética, de Aristóteles? -, exposição e discussão de procedimentos).

Seguiu-se a projecção do delicioso "Belleville Rendez-Vous". E não haveria melhor forma de se fechar a tarde de quarta que não com a discussão que decorreu. A vanguarda foi-se embora. Uma nova vanguarda se forma. O clube está em boas mãos.

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