Deliciosa conversa roubada, por mim, a um casal que se encontrava na fila atrás, no cinema:
ELE: Lembras-te quando havia lugares para fumadores e não-fumadores nos restaurantes? Também devia haver lugares para comedores de pipoca e não-comedores de pipoca no cinema. Ouve-me estes gajos (e imita o ruído, de forma repelente): pkrrch, pkrrch, pkrrch!
ELA: Sim. Mas tinham de estar como aqueles assassinos perigosos nos tribunais. Rodeados de vidro, que é para não termos de os ouvir...
CINEMA: O PODER DO CÃO
Há 2 anos
Essa está boa! Na verdade também me incomoda bastante, não tanto isso, mas sim aquele grupo de pessoas que vai para o cinema como quem vai para uma sessão no café com os amigos, indiferente ao facto de que pagou bem para assistir à sessão, ou que à mais pessoas a querer ver o filme! Ainda este fim-de-semana tive uma experiência assim.
ResponderEliminarFaz todo o sentido, mas hoje em dia os miudos (eu incluida) estão habituados a esta coisa de ir ao cinema e à entrada haver umas banquinhas com um cheiro apetitosamente guloso. Sim, é uma manipulação para o consumista, mas eu e outros destas gerações crescemos com isto e só um bocadinho mais tarde (se é que acontece) é que nos apercebemos que aquele barulho é irritante e que a piada do cinema não é comer pipocas. Até lá, deixai que cada um aprenda por si, esperando que tomem essa medida de dividir os "comedores" dos "não-comedores", senão qualquer dia há motim!
ResponderEliminarpior do que isso tudo é no cinema city, em que os lugares vip incluem uma taça de champagne, que faz água na boca ao resto dos camaradas cinéfilos que só têm dinheiro para o lugar normal, junto à plebe...
ResponderEliminarisso do motim é como no Scary Movie, em que uma mulher é assassinada no cinema porque passava os filmes todos a falar.
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