Começou por ser esta brincadeira no genérico de um filme de 1964 (com Peter Sellers, de Blake Edwards...)
Quem diria que lhe estava destinada tornar-se a personagem com vida própria que hoje conhecemos?
CINEMA: O PODER DO CÃO
Há 2 anos
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É curioso, mas nem mesmo a propósito passaram (na RTP1 se não estou em erro), à uma semana atrás um filme sobre a ascenção da carreira deste grande actor. Não acabei de ver o filme, mas percebi como a história explorava essa capacidade camaleonica que ele sem duvida possuia, ao mesmo tempo que se tornava dificil separar, na vida real, Peter Sellers "o actor", das muitas personagens que ele encarou. O actor a quem coube a tarefa de vestir o papel de "Peter Sellers" foi Geofrey Rush. Tarefa dificil, vestir a pele de um camaleão...
ResponderEliminaré precisamente desse filme que eu falava noutro comentário. como já disse, posso emprestar. vale a pena, que é bastante razoável e dá-nos a entender as excentricidades desse actor, a relação tempestuosa com o Kubrick, a ingenuidade com que confiava nos cartomantes, as suas relações amorosas, a sua auto-valorização e a sua necessidade possessiva de controlo.
ResponderEliminarEu não sei se estão a falar da pantera cor-de-rosa (desenho animado)...Eu acho que existe um ou mais filmes entitulados "Pantera cor-de-rosa" mas que não são de animação. Eu só conheço o desenho animado. Adoro a música do genérico e acho os desenhos fabulosos. Ainda hoje vejo com o meu irmão (em cassete) e continuo a gostar. Já devem ter percebido que sou um fã de desenhos animados (de jeito).
ResponderEliminarclaro que existe uma série de filmes da pantera cor-de-rosa. a animação usada nos genéricos é que evolui para filmes animados... nerd!
ResponderEliminarO meu interesse por Peter Sellers é muito antigo, e não separável da minha própria vivência de descoberta do cinema enquanto adolescente. Por isso, estou na fila para aceitar o empréstimo do filme sobre a vida de Peter Sellers, com que o Eça me acena de longe!
ResponderEliminarFalta uma vírgula no meu comentário anterior. Eu é que obviamente era adolescente enquanto descobria o cinema, não era o cinema que era adolescente enquanto eu o descobria...
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