sexta-feira, 1 de maio de 2009

O Clube de Cinema foi à Cinemateca e ao Indie



O tempo estava um pouco cinzento ameaçando chuva… que não houve.
O bilhete da viagem de autocarro não foi barato mas a comodidade e a rapidez compensaram.
O grupo de cinéfilos da ESLAV, embora incompleto, esteve como algumas classificações de filmes: 5 estrelas.

O Afonso continua a surpreender pela sua facilidade de integração no Clube. E parece que tem um pai que também gosta de cinema.

O Guilherme “salvou-nos” quando estávamos separados e utilizou a seu poder de orientação para guiar o grupo “divisionista”.

O André Vieira maravilhou-se com o espaço da Cinemateca e manteve-se com perseverança até ao fim do debate do Indie para poder cumprimentar o amigo do seu pai.

O João Sacramento fez uma vénia especial à vitrina do filme com o Johnny Depp, encantou-se com a livraria “39 degraus” e continua a ser a “base de dados cinematográfica” necessária ao grupo.

O João d´Éça guiou-nos pela Cinemateca e provou que continua a ser uma voz importante no Clube.

A Beatriz manteve a sua simpatia natural e também a sua capacidade de ter um comentário esclarecido e sempre a propósito.

A Mónica permaneceu sonhadora e sempre ávida de conhecer e fruir as novidades da vida.

A Eliana fez jus ao seu poder de observadora e de comentadora assertiva sempre que se justificava.

As saborosas gargalhadas do Professor José fizeram-se ouvir novamente e continua a ser o elemento fundamental do Clube para desbloquear aquelas situações incómodas de impasse.

Faltaram as opiniões sempre válidas do André Jorge, os comentários brincalhões do Ruben e o sorriso maroto do Vasco. Também faltaram as observações pertinentes dos Professores Márcio, Madalena e João Camacho. Não há problema. Virão para a próxima.

Quanto a mim, esta quarta-feira foi mais uma das várias que este ano lectivo o Clube de Cinema me proporcionou: agradável, diferente e sempre muito motivadora para o meu trabalho de professor. Espectacular, portanto.

Ah! É verdade o filme “Leroy” se calhar foi um pouco fraquinho… (ou talvez não porque “gostos discutem-se”) mas também “ninguém é perfeito”…


3 comentários:

  1. um retrato simples, bonito e eficaz de cada um dos elementos. Também por mim a viagem valeu por tudo - e mesmo o filme terá tido os seus aspectos positivos...

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  2. Com muita pena nao fiquei até ao fim, mas penso sinceramente que o filme nao era um lixo completo, vá...Não era um grande filme mas a montagem, as cores e a própria música eram agradáveis. A história talvez não fosse tanto e os próprios actores teriam as suas falhas, mas no final serviu para nos levar a uma breve visita à Cinemateca e ao próprio cinema São Jorge.

    PS: Aprendi a dar valor ao passe da vimeca!

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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